Como esquecer do dia que conhecemos a Green Church em Olivos?
Terça-feira, eu acordei cansada de tanto andar, mas a empolgação de estar em um outro país faz milagres com o nosso corpo.
Pegamos um ônibus e fomos conhecer o Caminito.
Antes de chegar, várias pessoas nos alertaram que seríamos puxados para fazer as fotos clássicas com os dançarinos, que nos abordariam e que nos deixariam sufocados.
Nada disso aconteceu, todos estavam lá, perguntaram se queríamos as fotos, dissemos não e pronto!
Achei linda a luz no meio de tanta cor, tanta barraquinha de presente e aquele cheiro estranho do Rio Riachuelo.
Depois de passear rápido pelo Caminito, fomos tomar uma cerveja na fundação Proa (dica do fotógrafo Leandro Neves, obrigada por isso!)
A fundação é linda, adorei o prédio, a exposição e beber uma cerveja logo às 10h da matina, foi maravilhoso! haha
Saindo de lá, pegamos outro ônibus até Olivos.
Viagem eterna, 1h30 no meio daquele trânsito maluco.
A recompensa: o ticket que nos levaria até o Delta!
Antes de embarcar, andamos por Olivos e encotramos a igreja verde! (maravilhosa, no meio daquelas ruas cheias de árvores gigantes)
Próxima vez que voltarmos para Bsas quero passar um dia todo lá.
Tickets nas mãos, o trem chegou!
Ele vai devagar, parando nas estações.
Você pode descer em qlq uma delas, mas preferimos ir direto.
Chegamos no Delta, última estação.
Por ser dia de semana, nem o parque de diversões estava aberto.
Cidade vazia, tudo tão calmo.
Andamos muito até chegar na parte das cabines para comprar nosso passeio de barco.
Optamos por um que nos levaria nos 6 rios que circulam Tigre.
Lemos muito sobre esse passeio, várias pessoas falam mal dele, dizem que é chato, feio...
Deve ser chato pra quem curte viver em Shopping e desesperado por sinal de wifi.
O passeio foi uma das coisas mais incríveis que eu já fiz na minha vida.
Pensar que um monte de família mora ali em Tigre, que vivem cercados de água, se locomovendo por barcos e longe do trânsito e do caos da cidade grande.
Cada casa que passava, me imaginava morando lá, com meu bandinho, com aquela luz do final de tarde.
Preciso perder meu medo de sapo, preciso ter um capítulo da minha vida morando em Tigre. <3
[audio mp3="https://amorpluralblog.files.wordpress.com/2015/05/cool-kids.mp3"][/audio]
Processed with VSCOcam with q8 preset[/caption]
Terça-feira, eu acordei cansada de tanto andar, mas a empolgação de estar em um outro país faz milagres com o nosso corpo.
Pegamos um ônibus e fomos conhecer o Caminito.
Antes de chegar, várias pessoas nos alertaram que seríamos puxados para fazer as fotos clássicas com os dançarinos, que nos abordariam e que nos deixariam sufocados.
Nada disso aconteceu, todos estavam lá, perguntaram se queríamos as fotos, dissemos não e pronto!
Achei linda a luz no meio de tanta cor, tanta barraquinha de presente e aquele cheiro estranho do Rio Riachuelo.
Depois de passear rápido pelo Caminito, fomos tomar uma cerveja na fundação Proa (dica do fotógrafo Leandro Neves, obrigada por isso!)
A fundação é linda, adorei o prédio, a exposição e beber uma cerveja logo às 10h da matina, foi maravilhoso! haha
Saindo de lá, pegamos outro ônibus até Olivos.
Viagem eterna, 1h30 no meio daquele trânsito maluco.
A recompensa: o ticket que nos levaria até o Delta!
Antes de embarcar, andamos por Olivos e encotramos a igreja verde! (maravilhosa, no meio daquelas ruas cheias de árvores gigantes)
Próxima vez que voltarmos para Bsas quero passar um dia todo lá.
Tickets nas mãos, o trem chegou!
Ele vai devagar, parando nas estações.
Você pode descer em qlq uma delas, mas preferimos ir direto.
Chegamos no Delta, última estação.
Por ser dia de semana, nem o parque de diversões estava aberto.
Cidade vazia, tudo tão calmo.
Andamos muito até chegar na parte das cabines para comprar nosso passeio de barco.
Optamos por um que nos levaria nos 6 rios que circulam Tigre.
Lemos muito sobre esse passeio, várias pessoas falam mal dele, dizem que é chato, feio...
Deve ser chato pra quem curte viver em Shopping e desesperado por sinal de wifi.
O passeio foi uma das coisas mais incríveis que eu já fiz na minha vida.
Pensar que um monte de família mora ali em Tigre, que vivem cercados de água, se locomovendo por barcos e longe do trânsito e do caos da cidade grande.
Cada casa que passava, me imaginava morando lá, com meu bandinho, com aquela luz do final de tarde.
Preciso perder meu medo de sapo, preciso ter um capítulo da minha vida morando em Tigre. <3
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