Oi, frio!

Eu tenho uma lou(cura) por termômetros abaixo dos 15°.

Nasci em Junho, uma boa explicação pra gostar de tanto frio assim.

Meu humor, minha pele, tem até um brilho nos olhos diferente do que os dias em que o Sol insiste em queimar minha vontade de fazer qualquer coisa.

Tenho mania de cultuar dias nublados, venerar, amar de paixão, como se fosse uma manhã de Natal ou meia-noite do dia do meu aniversário. Em dias nublados eu não faço mais nada além de buscar jeitos de homenagear o céu cinza lá fora.

Meus filhos herdaram isso de mim, e não é só pelo fato de que quando chove ou faz frio ninguém sai de casa( bom, acho que o Joca gosta de dar migué na escolinha).

Eles gostam da sensação térmica, eles gostam de fazer cabaninha, eles me pedem para abrir a janela pra ver se tem alguma nuvem carregada de água.

Ontem fez frio, mas também fez Sol.

Esse tipo de Sol que aparece só para aquecer aquele dedinho do pé que congelou, aquele Sol que vem só pra me fazer correr pra tirar uma foto.

Sol de frio.

Esse Sol eu amo.

Um mês desde que ela fez 2.

Fez um mês desde o aniversário da Amelie.
Fiz a festinha em casa, para poucos convidados, com um clima bem festa anos 90 (mãe louca que acha que dá conta de tudo)
Choveu umas 4 vezes durante a festa, fiquei um pouco desesperada, mas o que importa é a carinha de felicidade dela. (não na hora do parabéns... hahaha)
A Luiza Florenzano, minha fotógrafa favorita no mundo que fez todos os cliques da festinha da Amelie.
As comidinhas ficaram por conta da minha mãe, que fez 4 tortas caseiras deliciosas e da Nativo Gourmet que fez polentinhas no pote com molho de tomate caseiro, canjica com amendoim e tortinhas com massa integral.
Um pouquinho do México, um pouquinho da Frida e muito da nossa pequena.