UMA FAMÍLIA, AMOR PLURAL

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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Os dispostos se atraem.

Ontem uma velha amiga me fez pensar na vida.
Me fez refletir no peso das pessoas em nossas vidas, na importância que damos para algumas pessoas que nada sentem por nós.
Me fez pensar que amigas de infância quando não estão presentes na nossa vida são só amigas de infância, ficam lá num cantinho da nossa história mas que hoje já não sabem mais nada sobre nós.
Me fez ver que minhas amigas de "pouca data" são as que seguram o rojão da emoção, que te chamam pra conversar, que mudam as agendas só pra dar certo aquele café.
Aquela amiga que você conhece faz uns 4 anos mas que te manda mensagem de madrugada só pra dizer que nossa amizade é muito especial pra ela.
Aquela amiga que faz questão de falar que quando eu precisar, posso deixar meus filhos com ela para trabalhar.
Anos, dias, meses, séculos, nada disso importa, o que importa é a cumplicidade, a lealdade e o respeito.
Sou muito feliz por ter em minhas amigas tudo o que não sou, em cada uma delas está o que acalma a minha alma.
Eu nunca pertenci a nenhuma tribo, eu nunca fui uma pessoa que se enquadra a um estilo de vida, eu sou um pouco de tudo, eu sou um pouco de tudo que conheci.
Odeio rótulos, odeio me limitar.
O que sempre me chamou atenção em minhas amizades foi a sintonia, mesmo que nela não tenha nada do que sou, mas tem aquela vontade de ficar junto, dar risada e desabafar.
Não tenho melhores amigas, tenho aliadas, parceiras, irmãs, terapeutas.
Amigas que lutariam uma guerra ao meu lado, sem eu precisar chamar.
Estão ali, prontas para o que der vier.
Estão perto, nessa dimensão ou no mundo virtual.
" Os dispostos se atraem"; semelhantes ou opostos, basta estar disposto.


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Bullguer e aquela decepção.

Sabe quando a gente paquera uma coisa por muito tempo, vê fotos, imagina como seria se você fosse lá e tal.
Rolou toda essa expectativa de primeiro encontro e foi totalmente fail.
Antes de começar a chuva de post sobre Curitiba, precisava escrever sobre meu almoço na hamburgueria Bullguer na Vila Madalena em Sp.
Posso quase afirmar que o problema de São Paulo não é a falta de amor como foi eternizado na voz do Criolo e sim a falta de educação.
Fico cantando mentalmente: Nãoo existe educaçãããão em SP. (infelizmente)
Eu e meu marido chegamos as 11:53am na hamburgueria e um garçom estúpido nos disse: Tá fechado, só abre meio-dia.
Não nos convidou para sentar lá fora e esperar confortavelmente pelos 7 minutos que faltava para abrir o estabelecimento.
Ficamos com cara de bunda e ficamos sentadinhos na parte de fora esperando.
Até que chega um outro rapaz um pouco mais simpático e pergunta: Vocês já foram atendidos?
- Não...
-Pode entrar!
Entramos e sentamos, o lugar é mesmo uma beleza, bem como vi no instagram.
Fomos atendidos de novo pelo mesmo que nos hostilizou, sempre muito seco e sem olhar no olho.
Juro que achei que tivesse feito algo pra ele, mas dai lembrei que não fiz não, nem o conhecia!
Ele anotou nosso pedido, dai outra garçonete apareceu com a mesma arrogância que até parecia que isso era uma característica comum de quem trabalha lá.
Nossa batatinha fotogênica foi praticamente arremessada na nossa mesa, sorte que era boa e a maionese também.
Os lanches chegam muito rápido e esse é o único ponto positivo do lugar.
Pra não dizer que é perseguição minha, birra e tal, minha amiga Luiza também foi comigo e teve a mesma péssima impressão.
Gente, e os 10% já estavam lá na hora de fechar a conta.
Depois da minha viagem para Curitiba percebi o quanto somos maltratados no estado de SP!
É uma pena, deixei de seguir e ainda fiquei com uma azia enorme o dia todo ( não por conta do lanche e sim por conta da situação).