É engraçado. Antes mesmo das pessoas perguntarem se estou bem elas perguntam se eu vou querer parto normal. hahaha
Eu achei que esse assunto me assombraria, devido minhas experiências ( uma cesárea com 38 semanas agendada pela médica que queria viajar e um parto "humanizado" de 64h).
Tudo é bem diferente agora.
Na gravidez da Amélie eu era um poço de ansiedade, fiz sexagem fetal com 10 semanas (sexagem fetal é um teste sanguíneo que você faz para saber o sexo do bebê),e nessa gestação eu resolvi esperar até a semana 18 pra saber, na verdade nem queria saber, mas como a família é tudo meio doida, melhor não deixar eles mais doidos ainda, né? rs!
E sobre o parto? Ahhh eu quero que seja um parto com paz e saúde. Nem todo extremismo de ficar 64h pra nascer, nem a falta de noção de tirar antes.
Eu quero que venha no dia em quem o bebê escolher, sem pressa e sem ansiedade.
Eu tenho pânico de anestesia, tenho pânico de cirurgia, então é claro que a cesariana será a última opção.
Eu sofri muito no parto humanizado,levei meses pra me curar do parto da Amelie, mas eu li em algum lugar que o segundo parto normal é muito mais fácil. (rezo pra que essa informação seja verdadeira).
A Amelie nasceu em São Carlos, numa cidade vizinha onde o parto humanizado é famoso, fui pra lá pq em Araraquara não tinha estrutura pra isso.
Nessa gestação eu não irei pra lá, optarei pela Gota de Leite da minha cidade que pelo visto é a minha melhor opção.
Sobre ter doula, esse assunto é bem delicado pra mim.Ter alguém pra me auxiliar durante o trabalho de parto só se for aquela pessoa que você tenha uma sintonia e afinidade de olhar nos olhos e sentir segurança,e que te ajude na hora da dor insuportável, não só com massagens na lombar e sim com a delicadeza das palavras de incentivo e que não ache que toda mulher é igual,que o ritual de parir é igual pra todas.
Cada mulher é diferente da outra, cada história é diferente da outra, não tem fórmula certa.
Eu já imaginei um parto em casa, com cheiro de café no ar. É claro que vejo a cena com todo romantismo do mundo e não penso em nada que estragaria esse momento, mas é preciso colocar os pés no chão,
preciso amadurecer a ideia e encontrar a melhor equipe possível pra que esse sonho se torne real.
É isso, décima primeira semana e me sinto ótima.
Fotos da Luiza Florenzano.
Eu achei que esse assunto me assombraria, devido minhas experiências ( uma cesárea com 38 semanas agendada pela médica que queria viajar e um parto "humanizado" de 64h).
Tudo é bem diferente agora.
Na gravidez da Amélie eu era um poço de ansiedade, fiz sexagem fetal com 10 semanas (sexagem fetal é um teste sanguíneo que você faz para saber o sexo do bebê),e nessa gestação eu resolvi esperar até a semana 18 pra saber, na verdade nem queria saber, mas como a família é tudo meio doida, melhor não deixar eles mais doidos ainda, né? rs!
E sobre o parto? Ahhh eu quero que seja um parto com paz e saúde. Nem todo extremismo de ficar 64h pra nascer, nem a falta de noção de tirar antes.
Eu quero que venha no dia em quem o bebê escolher, sem pressa e sem ansiedade.
Eu tenho pânico de anestesia, tenho pânico de cirurgia, então é claro que a cesariana será a última opção.
Eu sofri muito no parto humanizado,levei meses pra me curar do parto da Amelie, mas eu li em algum lugar que o segundo parto normal é muito mais fácil. (rezo pra que essa informação seja verdadeira).
A Amelie nasceu em São Carlos, numa cidade vizinha onde o parto humanizado é famoso, fui pra lá pq em Araraquara não tinha estrutura pra isso.
Nessa gestação eu não irei pra lá, optarei pela Gota de Leite da minha cidade que pelo visto é a minha melhor opção.
Sobre ter doula, esse assunto é bem delicado pra mim.Ter alguém pra me auxiliar durante o trabalho de parto só se for aquela pessoa que você tenha uma sintonia e afinidade de olhar nos olhos e sentir segurança,e que te ajude na hora da dor insuportável, não só com massagens na lombar e sim com a delicadeza das palavras de incentivo e que não ache que toda mulher é igual,que o ritual de parir é igual pra todas.
Cada mulher é diferente da outra, cada história é diferente da outra, não tem fórmula certa.
Eu já imaginei um parto em casa, com cheiro de café no ar. É claro que vejo a cena com todo romantismo do mundo e não penso em nada que estragaria esse momento, mas é preciso colocar os pés no chão,
preciso amadurecer a ideia e encontrar a melhor equipe possível pra que esse sonho se torne real.
É isso, décima primeira semana e me sinto ótima.
Fotos da Luiza Florenzano.
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